sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Minna!!!
Hoje meu post é sobre uma causa nobre. Como a maioria de vocês deve estar sabendo, o Haiti esteve e ainda está sendo devastado por um grande abalo sísmico. Ou seja, um grande Terremoto.
Estou tentando fazer alguma coisa, já que não tenho dólares e nem moro nos U.S.A...
Por favor tentem ajudar também!
"O Congresso dos EUA enviou nesta quinta ao presidente Barack Obama uma lei que permitirá aos americanos deduzir de suas declarações de imposto de renda as doações feitas para os esforços humanitários no Haiti. O Senado aprovou de forma unânime a medida, depois de igual aprovação unânime da Câmara dos Representantes. O texto foi encaminhado ao presidente Barack Obama para ser oficializado.

O Congresso fez um esforço similar em 2005 após o tsunami que desolou o sudeste da Ásia. As autoridades permitirão a dedução de qualquer doação que seja feita até o próximo dia 1º de março. O prazo para declarar os impostos ao Serviço de Rendas Internas (IRS, na sigla em inglês) é o dia 15 de abril. Pelo IRS, os contribuintes podem deduzir doações até 50% de sua receita salarial bruta.

Só a Cruz Vermelha dos EUA arrecadou mais de US$ 25 milhões, de um total de US$ 137 milhões que os americanos doaram para o Haiti.

Terremoto
Um terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti no último dia 12, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.

Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. Estimativas mais recentes do governo haitiano falam em mais de 200 mil mortos e 75 mil corpos já enterrados. O Haiti é o país mais pobre do continente americano.

Morte de brasileiros
A fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Zilda Arns, o diplomata Luiz Carlos da Costa, segunda maior autoridade civil da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, o tenente da Polícia Militar do Distrito Federal Cleiton Batista Neiva, e pelo menos 18 militares brasileiros da missão de paz da ONU morreram durante o terremoto. Também foi confirmada a morte de uma brasileira com dupla nacionalidade, cuja identidade não foi divulgada.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil anunciou que o país enviará até US$ 15 milhões para ajudar a reconstruir o país. Além dos recursos financeiros, o Brasil doará 28 t de alimentos e água para a população do país. A Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou oito aeronaves de transporte para ajudar as vítimas.

O Brasil no Haiti
O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em francês), que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. Ao todo, são 1.310 brasileiros no Haiti.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros. "

"O número de pessoas mortas em consequência do terremoto que devastou o Haiti no dia 12 de janeiro já passa de 100 mil, chegando a 111.499, segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério do Interior haitiano. Até esta sexta, o balanço de mortos oficial, mantido pelas autoridades haitianas, estava em 75 mil pessoas.

A cifra de 150 mil a 200 mil mortos havia sido levantada pelos americanos, mas o general Ken Keen, que coordena a força especial americana no Haiti, indicou que se tratava apenas de "uma hipótese de trabalho". A Organização das Naçõe Unidas estima que pelo menos três milhões de haitianos tenham sido afetados pelo tremor.

O novo balanço apresentado nesta sexta dá conta de 193.891 pessoas feridas no terremoto, que alcançou 7 graus na escala Richter. Segundo o Ministério do Interior haitiano, mais de 55 mil famílias foram afetadas pelo desastre, enquanto 609.621 estão atualmente alojadas nos cerca de 500 campos instalados para receber os desabrigados.

Mais de 11 mil casas ficaram completamente destruídas e pelo menos 32 mil foram danificadas pelo abalo, ainda de acordo com o ministério.

Terremoto
Um terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti no último dia 12, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.

Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. Estimativas mais recentes do governo haitiano falam em mais de 200 mil mortos e 75 mil corpos já enterrados. O Haiti é o país mais pobre do continente americano.

Morte de brasileiros
A fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Zilda Arns, o diplomata Luiz Carlos da Costa, segunda maior autoridade civil da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, o tenente da Polícia Militar do Distrito Federal Cleiton Batista Neiva, e pelo menos 18 militares brasileiros da missão de paz da ONU morreram durante o terremoto. Também foi confirmada a morte de uma brasileira com dupla nacionalidade, cuja identidade não foi divulgada.

O Brasil no Haiti
O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em francês), que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. Ao todo, são 1.310 brasileiros no Haiti.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros. "

Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4222180-EI14687,00-Balanco+de+mortos+no+Haiti+ultrapassa+mil+pessoas.html

Ajudem!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Konnichiwa minna!
O primeiro post do ano! *---*
Hoje de madrugada eu tentei (tentei!) começar este post, só que deu preguiça...>-<' Lá pras 3 ou 4 (eu tava sem sono, tá! ú-u) eu criei coragem e disse a mim mesma: " vai lá, escreve, não custa nada". Só que nessa hora a mãe disse "Vai durmir!è-é", então.... Bom, antes de tudo, vou contar como foi meu ano novo... A minha tia Teresa convidou a kaa-san e eu para irmos à praia comemorar the new year( mais especificamente, Beira-mar). Aceitamos. Fomos até a casa dela(que por acaso é quase do lado do prédio, onde apenas uma casa fica entre nós...)esperar o resto do povo chegar. Ela tava aguniada.Meia hora depois, chegaram. Até aí tudo bem. Mas, lá na Beira-mar, o pessoal se espalhou. Aí foi uma confusão dos infernos. Uns 40 minutos depois, tudo resolvido. Ah! Detalhe: Eram 7 horas. A gente saiu de lá às 3 da manhã. Pois é, agora, nos desviando do assunto que provocou minha ressaca e minha rouquidão, vamos ao ponto Atom(xDDD):

~~~~ Tecnologia Japonesa ~~~~

Como vocês já devem saber, o Japão é expert em tecnologia: robôs, supercomputadores, celulares incríveis, televisores finíssimos... E hoje eu vou falar um pouquinho (bastante, na verdade ^-^') sobre esta tecno de ponta ou de coisas relacionadas.

Tvs---
TV digital móvel

Vejamos... o OneSeg, sistema de TV digital móvel do Japão, foi firmado pela indústria de eletrônicos inteira, emissoras de TV e pelo governo. Eles fecharam acordo em torno de um único padrão de transmissão, eliminando a competição técnica que emperra esse serviço nos EUA e na Europa.

O resultado é um serviço popular com acesso a praticamente todos os canais convencionais sem custo adicional. Cerca de 20 milhões de telefones celulares(20 MILHÕES?! OoÓ) com o serviço já foram vendidos, e tem sido cada vez mais comum ver pessoas assistindo TV em trens e cafés no Japão.

Os telefones mais modernos também permitem que você grave programas de televisão. E se você estiver em um espaço público, mas tiver esquecido dos seus fones de ouvido, não tem problema. É só apertar alguns botões que as legendas aparecem, o que permite ver a programação com o áudio desligado.

Além disso, uma empresa de dados terceirizada fornece informações sobre o programa que está no ar, promoções das emissoras e, frequentemente, um link para o site de Internet móvel da estação de TV.

Robôs--

Nenhum post sobre tecnologia no Japão estaria completo sem se falar sobre robôs. Pesquisadores japoneses são os líderes em tecnologia robótica, e humanoides (como o Asimo da Honda) são extremamente impressionantes.

A última versão do Asimo consegue servir bebidas em uma bandeja e ganhou a habilidade de trabalhar de maneira inteligente com outro robô Asimo nas redondezas para que as tarefas sejam concluídas mais rapidamente.

















Dois dos robôs passaram a maior parte do mês de janeiro trabalhando nos escritórios da Honda em Tóquio, levando chá e café a convidados – e com certeza divertindo as visitas ao mesmo tempo.

A fabricante rival Toyota tem um monte de robôs, incluindo um que toca violino, apresentado em dezembro (ele segue a linha de um outro, criado há um ano, que toca trombeta – estaria uma orquestra sinfônica a caminho?Oo).

A empresa tem também o Robina, projetado para servir de guia em locais públicos. A Toyota o colocou em uso no ano passado em um saguão público no Japão e espera que o Robina seja comercialmente viável na metade da próxima década.































[Este(a) é o(a) Robina.Ô negócio feio!]

Um papel muito mais sério tem o Twendy One, um robô de auxílio doméstico desenvolvido pela Universidade Waseda de Tokyo. Ele faz muitas tarefas básicas, com as quais uma pessoa debilitada pode precisar de ajuda, como ajudar a levantar da cama e servir alimentos e bebidas.


O robô ainda está em fase de desenvolvimento, mas pode ter um futuro brilhante: a população japonesa está envelhecendo rapidamente – 22% das pessoas já têm mais de 65 anos – e a taxa de natalidade está diminuindo.

































[Este é o Twendy One.]

Isso provavelmente significa um futuro déficit de mão-de-obra. Esta é uma das razões pela qual muito dinheiro está sendo injetado na tecnologia robótica nesta nação já repleta de tecnologia até a tampa.

Celulares---

Alta tecnologia limita alcance de celulares japoneses

Hiroko Tabuchi
Em Tóquio

À primeira vista, os celulares japoneses são o sonho de qualquer pessoa que aprecie os aparelhos eletrônicos: dotados de capacidade de acesso à Internet e a serviços de e-mail, eles também fazem o papel de cartões de crédito, passes de embarque em aviões, passagens de trem e m

etrô e até de calculadoras de índice de gordura corporal.

Mas é difícil encontrar uma pessoa em Chicago ou Londres que empregue um celular japonês, como os produzidos pela Panasonic, Sharp ou NEC. A despeito de anos de tentativas não muito intensas de ingressar nos mercados internacionais, os fabricantes japoneses de celulares não conquistar

am grande penetração fora de seu país.

"O Japão está anos à frente do restante do mund

o no que tange a qualquer inovação, em telefonia móvel. Mas não conseguiu fazer dessa vantagem um negócio lucrativo", disse Gerhard Fasol, presidente da Eurotechnology Japan, uma consultoria de tecnologia da informação sediada em Tóquio. Os japoneses têm um nome para o problema que seus celulares enfrentam fora do país: a Síndrome das Galápagos.

Os celulares japoneses são como as espécies endêmicas que o naturalista Charles Darwin encontrou em sua viagem às ilhas Galápagos: fantasticamente evoluídos e bastante divergentes de seus primos nos continente

s, explica Takeshi Natsuno, professor na Universidade Keio, em Tóquio. Este ano, Natsuno, que desenvolveu um popular serviço de Internet sem fio chamado i-Mode, reuniu alguns dos melhores cérebros do ramo da telefonia móvel para debater de que maneira os celulares japoneses poderiam encontrar sucesso mundial.

"A coisa mais espantosa sobre o Japão é que o mais comum dos cidadãos do país decerto conta um modelo altamente avançado de celular", disse Natsuno. "Portanto, a pergunta que estamos nos fazendo é de que maneira o Japão poderia tirar vantagem desse diferencial". O único fabricante japonês de celulares com participação significativa no mercado internacional é a Sony Ericsson, e a empresa funciona como uma joint venture sediada em Londres. Os sócios são o grupo eletrônico japonês Sony e a Ericsson, da Suécia, fabricante de equipamentos para telecomunicações.

E a Sony Ericsson sofreu sérios abalos devido aos prejuízos v

olumosos que vem acumulando. A participação de mercado do grupo caiu a apenas 6,3% do total mundial no primeiro trimestre de 2009, o que a deixa atrás da finlandesa Nokia, das sul-coreanas LG e Samsung e da norte-americana Motorola.

A falta de influência dos celulares japoneses no mercado mundial é ainda mais surpreendente porque os modelos vendidos no país esta

beleceram paradigmas para quase todas as inovações desenvolvidas para o setor: eles passaram a oferecer capacidade de acesso a e-mail já em 1999; os celulares com câmera surgiram no país em 2000; a telefonia móvel de terceira geração (3G) está disponível no Japão desde 2001; download completo de música é possível desde 2002; recursos de pagamento eletrônico via celular estão em uso desde 2004; e os celulares japoneses recebem transmissões digitais de TV desde 2005.

O Japão conta com 100 milhões de usuários de celulares inteligentes

de terceira geração, um total duas vezes superior ao dos Estados Unidos, mercado muito mais amplo que o japonês. E muitos japoneses utilizam os celulares, e não os computadores, como forma preferencial de acesso à Internet.

De fato, os fabricantes japoneses imaginavam que se haviam posicionado de maneira a dominar a era dos dados digitais móveis. Mas as empresas do setor no Japão tentaram ser espertas demais, e o desenvolvimento do setor no país se distanciou cada vez mais das tendências internacionais. Nos anos 90, o setor japonês de telefonia móvel adotou um padrão para serviços de segunda geração que terminou rejeitado em todos os demais países.

As operadoras de telefonia móvel criaram serviços fechados de acesso à Internet via celular, como o i-Mode. Esses universos isolados fomentaram o desenvolvimento de imensos mercados de comércio eletrônico e conteúdo móvel no país, mas também agravaram o isolamento cada vez maior em que o Japão vi

via com relação ao mercado mundial mais amplo.

E os japoneses decidiram adotar um padrão para a telefonia móvel de terceira geração muito rapidamente, já em 2001. Os demais países do mundo optaram por esperar, o que na prática significava que os aparelhos japoneses eram avançados demais para a maioria dos mercados. Ao mesmo tempo, o rá

pido crescimento que o mercado da telefonia móvel registrava no final dos anos 90 e no começo dos 2000 não oferecia muito incentivo para que as fabricantes de celulares do país promovessem fortes esforços para comercializar seus produtos no exterior.

Mas agora o mercado do país está sofrendo uma dolorosa e significativa contração, devido à recessão e ao envelhecimento da população; os fabricantes venderam 19% menos celulares em 2008, e em 2009 a expectativa é de que a queda continue. A indústria continua fragmentada, com oito fabricantes de celulares lutando por participação em um mercado que verá a ve

nda de menos de 30 milhões de unidades este ano.

Há diversas empresas japonesas que, por isso, estão agora considerando esforços para promover seus produtos nos mercados internacionais, entre as quais a NEC, que já teve uma divisão internacional de celulares mas decidiu fechar a unidade em 2006 porque ela vinha acumulando prejuízos. Panasonic, Sharp, Toshiba e Fujitsu também estão planejando avanços semelhantes, de acor

do com rumores do mercado.

"As fabricantes japonesas de celulares têm conquistar o mercado exterior ou se verão forçadas a deixar o negócio", disse Kenshi Tazaki, vice-presidente executivo da consultoria Gartner Japan. Em uma recente reunião do grupo formado por Natsuno, 20 homens e uma mulher sentados a uma grande mesa de conferências em um arranha-céu no centro de Tóquio estavam estudando dados de mercado. A avaliação dos números era acompanhada por queixas sentidas, e por meneios de cabeça pessimistas.

A discussão do grupo em seguida passou a gira

r em torno dos celulares em si. A despeito do equipamento avançado em termos tecnológicos, os celulares japoneses muitas vezes contam com interfaces de uso toscas, primitivas, apontaram alguns dos participantes. A maioria dos celulares não oferece maneira simples de sincronizar dados com um computad

or pessoal, a exemplo do fazem o iPhone e outros celulares inteligentes do mercado internacional.

Porque cada modelo de celular japonês é projetado com uma interface específica, o desenvolvimento é demorado e dispendioso, disse Tetsuzo Matsumoto, vice-presidente executivo sênior da Softbank Mobile, uma das grandes operadoras japonesas de telefonia móvel. "Os celulares ja

poneses são todos 'feitos à mão', do zero", ele diz. "Isso é o cúmulo".

E existem também as peculiaridades do mercado japonês, como por exemplo o uso quase exclusivo de celulares com tela articulada, uma característica que é bem menos popular fora do país. Recentes inovações n

a tecnologia utilizada, como por exemplo modelos à prova de água ou equipados com baterias recarregáveis por energia solar, representam melhoras graduais mas não grandes inovações.

A ênfase nas capacidades técnicas que os aparelhos precisam apresentar significa que alguns dos celulares japoneses são surpreendentemente volumosos. Alguns analistas afirmam que as operadoras de telefonia móvel do país sufocam a inovação, ao exigir que os celulares sejam capazes de realizar grande número de funções periféricas.

O Sharp 912SH, para a rede da Softbank, por exemplo, vem equipado com uma tela de cristal líquido que pode ser girada em até 90°, um sistema de rastreamento por GPS, um leitor de código de barras, recepção de TV digital, funções de cartão de crédito, recursos de videoconferência e uma câmera, e o sistema de trava de segurança funciona por reconhecimento facial.

E enquanto isso os criadores japoneses de celulares sentem ciúmes da imensa popularidade mundial do Apple iPhone e da App Store, que propeliram o setor ocidental de celulares mais ao software do que ao hardware. "Era exatamente esse tipo de celular que eu queria fazer", disse Nats

uno, brincando com seu iPhone 3G.

O conflito entre o hardware avançado e o software primitivo dos celulares japoneses gerou alguma confusão, e ninguém sabe ao certo se os japoneses consideram o iPhone como tedioso ou revolucionário. Um analista diz que os usuários do país simplesmente não estão acostumados a um celular que se conecta ao computador.

O grupo criado por Natsuno para combater a "síndrome das Galápagos" desenvolveu uma série de recomendações: os fabricantes japoneses de celulares precisam se concentrar mais no software e ser mais agressivos em atrair talentos estrangeiros, e as operadoras de telefonia móvel do país também deveriam pensar no mercado internacional.

"Não é tarde demais para que o setor japonês de telefonia móvel se volte ao exterior", disse Tetsuro Tsusaka, analista de telecomunicações na Barclays Capital Japan. "Além disso, a maioria dos celulares fora das Galápagos são tão básicos".

Outros Cacarecos----

Acho que o USB é o novo brinde do século. Quer dizer, cada vez eles são

mais bonitinhos e menos funcionais. (Assim como os chaveiros). Mesmo assim a gente fica super feliz quando ganha um!

No Japão lançaram este em forma de coruja.

Pra você ver a inutilidade, ele nem salva arquivos. No entanto, quando conectado ao computador ele ganha vida própria. Pisca, bate as asas, balança a cabeça. Dá pra fazê-lo ficar bem acordado, dócil ou mandá-lo dormir! É como se você tivesse um tamagochi não-virtual, um bichinho de estimação colado no seu computador, uma coisinha fofa pra fazer companhia durante o serão da firma.

Aqui tem um video da corujinha “viva”. Tem várias cores. A coruja é símbolo de sabedoria, quem sabe ela não te ajuda a resolver problemas?















Bibliografia:

-http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3886634-EI4796,00.html

-http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=16776

-http://sanjuushi.forumeiros.com/made-in-japan-f30/coruja-usb-gadget-t433.htm